Ilhabela é um dos 15 municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual.
Esse status garante uma verba maior do Estado para a promoção do turismo regional. Além disso, o município adquire o direito de agregar ao seu nome o título de Estância Balneária.
Parte das ilhas que integram o arquipélago de Ilhabela já era habitada muito antes da chegada dos primeiros europeus ao Brasil. Pesquisas arqueológicas realizadas pelo Projeto Arqueológico de Ilhabela já identificaram no território do município 14 sítios arqueológicos pré-coloniais, ou seja, locais que foram ocupados por seres humanos antes de 1500.
Os portugueses chegaram à região em 20 de janeiro de 1502, por meio da primeira expedição exploradora enviada ao Brasil e comandada pelo navegador português Gonçalo Coelho. Trazendo a bordo o cosmógrafo italiano Américo Vespúcio, a frota encontrou uma grande ilha que era chamada pelos tupis de Maembipe (“lugar de troca de mercadorias e resgate de prisioneiros”). Esse local foi batizado pelos membros da expedição com o nome do santo do dia: São Sebastião.
O nome “Ilhabela” só foi dado ao município em 1º de janeiro de 1945, por meio do decreto nº 14334, baixado pelo governo estadual.
Entre as diversas opções disponíveis na região, Ilhabela destaca-se por oferecer excelentes condições para:]
Para tantos amantes do mar, existe uma infraestrutura dinâmica, capaz de atender às necessidades de manutenção das embarcações, além de promover passeios para quem não possui barco. Não são raros os hotéis que dispõem de escunas, lanchas ou veleiros para que os visitantes também participem da agitação marítima.
A procura por peixes de bico na pesca oceânica atrai pescadores de longe. Nas águas azuis em alto mar destaca-se o marlim azul,
peixe que pode atingir 500 Kg. Em função da raridade dos marlins, sua pesca é controlada. Nas competições eles são marcados e
devolvidos ao mar com vida, pois a pesca predatória ameaça a espécie
A Ilha das Cabras, a mais próxima do centro de Ilhabela, está localizada às margens do canal, apenas dois quilômetros ao sul do pontão da balsa. Protegida como um santuário ecológico por lei municipal, o fundo do mar ao redor da ilha é favorável ao mergulho, com boa visibilidade o ano todo e com fácil acesso. É possível visitá-la a partir da praia das Pedras Miúdas, numa travessia a nado de apenas 50 m.
Existem várias trilhas que podem ser percorridas na região. Por elas é possível vislumbrar toda a riqueza da fauna e flora local,
preservada ao longo do município, bem como seus picos rochosos e outras belezas naturais. Entre as principais é possível
destacar as trilhas da Água Branca, da Cachoeira Grande e do Pico do Baepi.
Fundação: 3 de setembro de 1805
Altitude: 4 m
População: 28.176 habitantes (IBGE/2010)
Área Total: 348,300 km²
Densidade Demográfica: 80,9 hab./km²
DDD: 12
Coordenadas geográficas:
Latitude: 23º 48′ 45″ S
Longitude: 45º 18′ 45″ W
Distâncias:
São Paulo – 190 km
Rio de Janeiro – 435 km
São Sebastião – 6 km
Caraguatatuba – 30 km
São José dos Campos – 116 km
*Mais 20 a 30 minutos de balsa.
Principais atividades econômicas:
turismo, comércio e serviços
Limites:
Oeste: Canal de São Sebastião
Leste: Oceano Atlântico
Clima:
Tropical úmido
Temperatura:
22° a 23°C
Topografia:
Montanhosa
Santo padroeiro:
Nossa Senhora D'Ajuda
Dados econômicos e sociais:
Produto Interno Bruto (PIB): R$ 263.545,799 (IBGE/2008)
PIB per capita: R$ 10.314,90 (IBGE/2008)
IDHM: 0,756 (PNUD/2010)
Hidrografia:
Rio Perequê
Ribeirões: do Cego, das Tocas, de Água Branca, do Zabumba, da Corrida, da Laje, Bonete, Exovas, Castelhanos, Riscada e Poço.
Geografia:
Índice Pluviométrico: 1700 mm de chuvas por ano
Relevo: ilha formada por áreas de planície e planalto (montanhas).
Vegetação Predominante: Mata Atlântica